A família Pato produz vinho na Quinta do Ribeirinho desde o séc. XVIII. João Pato começou a engarrafar vinho das suas vinhas em 1970, tornando-se o primeiro produtor/engarrafador na região da Bairrada, depois da sua demarcação. Seu filho, Luis Pato, herdou o seu espírito pioneiro, e, em 1980, produziu seu primeiro vinho, um monovarietal de Baga, de uma qualidade excepcional e raridade absoluta, que é hoje procurado por apreciadores como um tesouro. Em 1988, planta Baga em "pé franco" (vinhas não-enxertadas), para compreender os vinhos pré-filoxera, e produz o primeiro Vinhas Velhas do país. Em 1990, participa pela primeira vez como júri no International Wine Challenge. Em 1995, lança vinhos de vinha única. Em 1998, compra a Vinha Formal para produzir seu vinho branco de topo de gama de vinha única. Em 1999, por opção pessoal, deixa a DOC, sendo os seus vinhos rotulados como Regional Beiras. Em 2001, faz a sua primeira Vindima de Precisão, colhendo, na mesma vinha, em agosto para a produção de Espumante, e em setembro para a produção de um tinto mais concentrado. Em 2005, faz o primeiro vinho com a sua filha Filipa, o FLP, usando o método da crio-extracção. Em 2008, apresenta seu primeiro Espumante de vinha única. Em 2009, faz os seus primeiros vinhos naturais doces - Branco, Rosado e Tinto. Em 2010, cria o Informal e o Quinta do Moinho, Espumantes de Baga vindimada na primeira colheita de um único vinhedo. Em 2011, surge o Fernão Pires, o primeiro tinto de uva branca, com 94% de Maria Gomes (Fernão Pires) e 6% de película de Baga.