Com uma localização privilegiada na Região Demarcada do Douro, no Norte de Portugal, a Quinta do Crasto é propriedade da família de Leonor e Jorge Roquette há mais de um século. Tal como as grandes Quintas do Douro, sua origem remonta a tempos longínquos na história do país. Os primeiros registos conhecidos referindo a Quinta do Crasto e a sua produção de vinhos datam de 1615, tendo sido incluída na primeira Feitoria, juntamente com as Quintas mais importantes do Douro. Entre 1758 e 1761, o Marquês de Pombal mandou instalar no Douro 335 marcos (pedras graníticas com dois metros de altura) para delimitar aquela que seria a primeira região vinícola demarcada do mundo. Um marco pombalino, datado de 1758, pode ser visto na Quinta, junto à casa centenária, que, como outros, foi classificado na década de 1940 como imóvel de interesse público nacional. No início do século XX, a Quinta do Crasto foi adquirida por Constantino de Almeida, que se notabilizou pela produção e exportação de Vinho do Porto e de Brandy. Em 1923, após sua morte, foi o seu filho, Fernando Moreira d’Almeida, que se manteve à frente da gestão da Quinta, dando continuidade à produção de Vinho do Porto da mais alta qualidade. Em 1981, Leonor Roquette, filha de Fernando, e o seu marido, Jorge Roquette, assumiram a gestão da propriedade e, com a ajuda dos seus filhos, deram início ao processo de remodelação e extensão das vinhas e de produção de Vinhos do Douro de Denominação de Origem Controlada (DOC), pelos quais a Quinta do Crasto é amplamente conhecida, nacional e internacionalmente. Esta é a quarta geração da família à frente da gestão da Quinta, que possui, hoje, uma gama de produtos muito completa, desde Vinhos do Douro brancos e tintos, Vinhos do Porto de categorias especiais e Azeites Extra Virgem, com diferentes níveis de preços, posicionando-se essencialmente nas gamas premium e super premium.
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Criação e desenvolvimento: André Pagliaro
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